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22 de outubro de 2025 por Redação

Petrobras obtém licença, apesar de insistência do Ministério Público em impedir exploração

Petrobras obtém licença, apesar de insistência do Ministério Público em impedir exploração
22 de outubro de 2025 por Redação

Depois de um processo que se arrastou por anos, enfim o Ibama concedeu a licença para a exploração do petróleo no litoral do Amapá, na chamada Margem Equatorial Brasileira.

De pronto, a Petrobras já começou a perfurar no subsolo oceânico, a cerca de 170 km da costa. Acredita-se que haja ali imensas reservas de petróleo, suficientes para reverter a diminuição da produção de petróleo em todo o país e nas plataformas continentais (que inclui a zona que produz no pré-sal), que se espera que venha a acontecer nos próximos anos.

Apesar da licença, obtida após uma série de exigências do órgão ambiental federal, dias antes, o Ministério Público Federal do Amapá (MPF-AP) acionou a Justiça Federal para que o Ibama não concedesse a autorização para a exploração.

Em petição enviada no dia 16 de outubro, o MPF-AP pediu que novos exercícios sejam realizados para testar a capacidade real de resposta ao vazamento de óleo, colocando uma série de exigências que o próprio Ibama disse não serem necessárias.

Muito mais do que um órgão que cumpre uma função essencial à Justiça, o Ministério Público não tem só dentre suas atribuições a apresentação de uma ação penal, mas também a chamada tutela dos direitos coletivos, dentre os quais se situaria o “direito ao meio ambiente”. Apesar de contarem com uma assessoria técnica , os operadores do Direito que atuam nessa instituição da República não possuem todos os conhecimentos para contestar um laudo do Ibama, pois agem sob a influência de estudos “terceirizados” por ONGs que fazem lobby contra a exploração do petróleo na Margem Equatorial. Possivelmente, as mesmas que se fazem representar nos órgãos ambientais do governo.

Assim, cabe recordar que a Petrobras realiza a exploração de petróleo e gás natural no campo de Urucu, no Amazonas, desde 1986, em uma área cercada pela floresta, sem um único caso de vazamento relevante nestes 39 anos de operações . Em tempos em que havia maior foco na produção do que no controle excessivo que gera custo burocrático com os intermináveis processos de licenciamento ambiental, frequentemente, motivados por uma agenda ideológica.

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